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sábado, 18 de janeiro de 2014

Convocatória FC Porto - V. Setúbal


Paulo Fonseca chamou 19 jogadores para a recepção ao Vitória de Setúbal, marcada para este domingo, às 19h15, da 16.ª jornada da Liga. Em relação à convocatória para o jogo com o Penafiel (4-0), para a Taça da Liga, registam-se os regressos de Danilo, Lucho, Licá e Otamendi.

​Assim, e em sentido inverso, Reyes, Herrera e Ricardo não estão entre os eleitos do treinador dos Dragões para o duelo com os sadinos, ao contrário do que havia acontecido na partida com os penafidelenses.

O guarda-redes angolano Kadú, que treinou com o FC Porto B, não marcou presença na última sessão de trabalho da semana. Izmaylov e Fucile, devidamente autorizados a tratar de assuntos de natureza familiar e pessoal, respectivamente, também estiveram ausentes.

Lista de 19 convocados: Helton e Fabiano (g.r.); Danilo, Lucho, Maicon, Ricardo Quaresma, Josué, Jackson Martínez, Quintero, Ghilas, Varela, Licá, Carlos Eduardo, Mangala, Fernando, Alex Sandro, Kelvin, Otamendi e Defour.

Fonte: fcporto.pt

A goleada estava no banco

​O FC Porto derrotou, esta quarta-feira, o Penafiel por 4-0, em jogo da segunda jornada do grupo B da terceira fase da Taça da Liga. Os Dragões encontraram uma equipa penafidelense com vontade de discutir o resultado, mas Ricardo Quaresma, aos 11 minutos, fez o seu primeiro golo após o regresso ao FC Porto e hipotecou as esperanças do Penafiel. Já na segunda parte, Jackson fez dois golos e Varela fechou a contagem em 4-0, depois de uma paragem forçada no desafio, devido à chuva intensa que se fez registar na cidade do Porto.

Foi de cabeça que o n.º 7 portista voltou a marcar perante o seu público predilecto, em pleno Estádio do Dragão: Josué descobriu a desmarcação de Quaresma e o extremo colocou a bola dentro da baliza do Penafiel, não dando hipóteses a Coelho. Até aos 20 minutos, o FC Porto foi mantendo um ritmo elevado, com Josué a assumir as despesas de “maestro” e o jogo pelas alas a surgir com fluidez, através de trocas rápidas entre os laterais e os extremos de ambos os flancos. 

Com Ricardo, que substituiu Danilo no onze (castigado), em bom plano no lado direito, foram Kelvin (sempre irrequieto), Ghilas (lutador) e Defour (incansável) a desperdiçar boas hipóteses para aumentar a contagem – por um motivo ou por outro, a bola não entrou mais na baliza do sexto classificado da Segunda Liga durante o primeiro tempo.

A segunda parte do desafio começou com um episódio inesperado: face às condições meteorológicas, Duarte Gomes interrompeu o encontro à passagem dos 50 minutos, reatando-o após 32 minutos de espera. Depois da entrada de Jackson e de Varela (56 minutos), a partida assumiu novamente o ritmo mais elevado do seu início. Foi sem surpresa que o FC Porto aumentou a vantagem, aos 62 minutos: a jogada foi iniciada por uma recuperação de bola de Jackson, tocando este para a frente para Ghilas, que, com um passe de letra, encontrou novamente o colombiano na área. Este recebeu, rodou e não deu hipóteses a Coelho, fazendo o 2-0. 

Já com Carlos Eduardo em campo, Jackson aumentou a sua contagem pessoal para dois golos, após um canto cobrado por Josué (75 minutos), e Varela, apenas dois minutos depois, estabeleceu o 4-0 final numa jogada confusa dentro da área penafidelense. O FC Porto assumiu, assim, a liderança do grupo B da terceira fase da Taça da Liga, com mais um golo do que o Sporting, segundo classificado, ambos com quatro pontos.

Fonte: fcporto.pt

Dragão não descobriu a luz

Num estádio onde já conseguiu tantas vitórias saborosas, o FC Porto não foi desta vez feliz. No clássico que encerrou a primeira volta da Liga portuguesa, os Dragões perderam por 2-0 no Estádio do Luz. O jogo foi muito equilibrado na primeira parte, enquanto que na segunda os portistas foram traídos por um golo madrugador e pela vista grossa do árbitro Artur Soares Dias, que encontrou maneira de expulsar Danilo e perdoar dois penáltis aos lisboetas.

A primeira parte foi marcada pelo equilíbrio, com ambas as equipas a neutralizarem-se. Nem Benfica nem FC Porto conseguiram dominar o meio-campo e pressionar o adversário com consistência. Os números mostram um jogo completamente repartido: três remates para cada lado e os Dragões com maior posse de bola (54 por cento). O golo dos lisboetas, no seu primeiro remate, acabou por fazer a diferença: logo aos 13 minutos, uma perda de bola resultou num lance rápido finalizado por Rodrigo.

Esse golo permitiu ao Benfica recuar e defender dentro do seu meio-campo, procurando contra-ataques para incomodar a defesa azul e branca. O FC Porto teve naturais dificuldades em dominar um adversário que se mostra confortável nesse modelo, mas esteve perto de empatar já nos descontos: Jackson, à boca da baliza, atirou para fora, após passe de Licá. De resto, o colombiano já tinha falhado por centímetros o primeiro golo, logo aos nove minutos, ao chegar tarde a um cruzamento de Carlos Eduardo.

Na segunda parte, o FC Porto parecia capaz de tomar conta da partida, em busca da igualdade. Carlos Eduardo, aos 49 minutos, dispôs de um livre à entrada da área benfiquista, mas a bola foi à figura de Oblak. Os minutos seguintes foram fatais para os Dragões: apostando cada vez mais nas transições rápidas, o Benfica começou por pôr Helton à prova, num remate de Markovic, mas o 2-0 surgiria mesmo na sequência de um pontapé de canto, em que Garay saltou mais alto. Antes, Mangala tinha tocado a bola com a mão na grande área, tendo Artur Soares Dias deixado passar em claro uma falta para penálti. Porém, esse foi o único lance em que o FC Porto foi beneficiado, já que a partir daí o juiz prejudicou muito mais os Dragões.

O golo foi um rude golpe, ainda para mais quando, pouco depois, o árbitro interrompeu uma jogada em que Jackson se isolava, para mostrar um cartão amarelo a Matic. A indignação dos portistas valeria ainda um amarelo a Danilo, que seria depois determinante para a sua expulsão, num lance anedótico: aos 74 minutos, o lateral brasileiro isolou-se pela direita e sofreu um toque de Garay. A falta foi evidente, mas o juiz descortinou uma simulação que mais ninguém viu. Reduzido a dez jogadores, o FC Porto ficou praticamente sem hipótese de discutir a partida. Curiosamente, aos 78 minutos, o critério de Artur Soares Dias não foi o mesmo para uma simulação de Siqueira.

Houve ainda um lance de grande penalidade de Garay sobre Quaresma, que passou novamente em claro. Até ao final, mesmo com menos um homem, o FC Porto procurou o golo, enquanto o Benfica segurou o resultado. Os Dragões saíram derrotados, mas lutaram até ao fim.

Fonte: fcporto.pt

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Taça relança Kelvin

A Taça de Portugal representa uma janela de oportunidade para futebolistas que se encontram na sombra nos respetivos clubes e, no caso do FC Porto, a partida frente ao Atlético pode ter tido impacto positivo nalgumas unidades. O caso mais visível é o de Kelvin, que aproveitou bem a titularidade, ao assinar uma exibição vistosa que culminou com a marcação de um belo golo. O jovem extremo brasileiro tem vindo a ganhar pontos junto de Paulo Fonseca, com os jogos recentes a provarem isso mesmo.

Depois da descida às profundezas da equipa B, apenas com aparições nas duas partidas das eliminatórias anteriores da Taça de Portugal (Trofense e V. Guimarães), o herói do último título reapareceu na Liga com um minuto frente ao SC Braga, depois com 19 minutos em Vila do Conde e, finalmente, com mais de meia hora (34 minutos) em campo diante do Olhanense. Foi a rampa de lançamento para brilhar com o Atlético, o que lhe abre novas perspetivas quanto à sua presença nas escolhas do treinador na segunda metade da época, curiosamente numa semana em que o adversário do FC Porto lhe diz muito. O dragão prepara-se para ir à Luz defrontar o Benfica, em jogo que fecha a primeira volta, e Paulo Fonseca colocará nas suas escolhas a vitamina Kelvin.

Sem provocar a mesma agitação nas bancadas, mas igualmente acarinhado pelos adeptos, Josué mereceu também nova oportunidade, após ter sido relegado para o banco na pior fase da época. Depois de três jogos em que não passou do aquecimento, o jogador voltou a alinhar no meio campo, assumindo o lugar de criativo e, embora sem realizar uma grande exibição, mostrou a Paulo Fonseca que está com vontade de reentrar nas opções com maior frequência, ficando-se, no entanto, pela assistência no golo de Otamendi. 

Fonte: abola.pt

Minuto 92 (ou 91): o que mudou na vida de Kelvin e Roderick

A peça de museu e o alvo fácil

O último clássico entre Benfica e FC Porto proporcionou uma reviravolta decisiva no campeonato nacional. Kelvin, o herói improvável, fez do minuto 92 (em rigor, foi ao minuto 91, mas alguém estava a contar?) um instante para recordar. Mas será que a sua vida mudou consideravelmente?

Aos 20 anos, o brasileiro inscreveu o seu nome na história do clube e reservou um espaço no museu azul e branco. Kelvin é hoje em dia um fenómeno de popularidade entre os adeptos.

O Benfica saiu do Dragão com o campeonato praticamente perdido, o título a fugir-lhe entre os dedos. Assim foi. Para a posterioridade ficou a imagem de Jorge Jesus ajoelhado na linha lateral, percebendo a importância daquele instante. 

Jesus manteve o cargo, Artur Moraes continuou na baliza do Benfica até se lesionar, Liedson assistiu Kelvin mas despediu-se do FC Porto. O autor do golo foi louvado como herói, sem passar a ser utilizado com maior regularidade. A quem saiu a fava? Roderick Miranda.

«Sei que a última fotografia é sempre aquela que fica», desabafa o jovem internacional português, em Vila do Conde. Neste defeso, rescindiu com o clube encarnado e assinou pelo Rio Ave. Foi o fim de uma ligação que se iniciara no ano 2000. 

«O Chelsea até à morte» e o futuro

A 11 de maio de 2013, Kelvin Mateus de Oliveira mudou o rumo do campeonato nacional. Um pontapé cruzado, para lá do minuto 90, com um efeito caprichoso a encaminhar a bola para o fundo das redes. Explosão de alegria no Estádio do Dragão, a festa proporcionada por um pé esquerdo com pouca história no nosso futebol.

Até então, o jovem brasileiro era pouco mais que um valor para o futuro, um talento que garantira a vitória frente ao Sp. Braga (3-1) com dois golos num quarto-de-hora. Isso não bastara, ainda assim, para conquistar um lugar no onze do FC Porto. Cometeu erros nas semanas seguintes e atrasou a sua afirmação.

Tudo mudou naquele instante do clássico. Kelvin era agora a nova bandeira do clube. Sem pensar no assunto, foi para casa e concedeu uma entrevista a uma televisão do seu país. «Sou Chelsea até à morte», atirou, antes da final da Liga Europa. A rivalidade levada ao limite.

No final da temporada, o brasileiro projetou o futuro em conversa com o Maisfutebol e falou sobre a polémica criada. «Disse que ia torcer pelo Chelsea na final da Liga Europa, como disse que ia torcer pelo V. Guimarães na final da Taça, mas não tenho nada contra o Benfica. Foi apenas a minha opinião, tenho o direito de ter as minhas preferências», defendeu.

«Quero continuar a ajudar o FC Porto, mas se decidirem ceder-me, para ter mais ritmo de jogo, irei respeitar. A minha vontade é clara: quero ficar, estou mais crescido e espero dar mais na próxima época», acrescentou Kelvin. 

O esquerdino ficou no plantel e iniciou a pré-temporada com entusiasmo. Serviu até como rosto na campanha televisiva para o jogo de apresentação frente ao Celta de Vigo. 

O Espaço K e três minutos em campo

Três minutos em campo na Supertaça de Portugal servem de aviso. A popularidade conquistada por Kelvin nos meses anteriores não lhe garante espaço na equipa.

Paulo Fonseca espera mais do jogador. Em outubro, o jovem de 20 anos parece uma mera peça de museu. Tem direito ao Espaço K, um local de eleição para Pinto da Costa, em que passam continuamente imagens do golo ao Benfica. Mas fica por aí.

Kelvin teve de esperar pelo último fim-de-semana para, em vésperas do reencontro com o Benfica, fazer o primeiro jogo como titular. Cumpre noventa minutos frente ao Atlético, na Taça de Portugal, e assinala o momento com um tento no Dragão. Uma vez mais, perto do final da partida.

Contas feitas, a vida do extremo brasileiro pode ter mudado mas a carreira segue ao mesmo ritmo. Os números são claros. Na época passada, até 7 de janeiro, Kelvin tinha participado em cinco jogos oficiais da equipa principal, num total de 203 minutos. Na presente temporada, no mesmo período, esteve em sete jogos do FC Porto, com um golo marcado. Minutos? 206. Apenas três de diferença. 

«Kelvin é um jovem jogador que tem de evoluir em certos aspetos. Quando acharmos que é o momento ideal será chamado sem nenhum problema», explicou Paulo Fonseca. Chegou o momento, na antecâmara da visita ao Benfica?

O Maisfutebol procurou respostas ou simples opiniões junto dos representantes e dos familiares do jogador, mas estes garantem não ter autorização para falar com a imprensa. Sobram as declarações de Kelvin no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no final de dezembro: «Agora estou a ser mais utilizado, mas passei por um momento difícil nesta metade do ano.»

O minuto 92 para Roderick

Por cada herói surge um vilão e Roderick teve o papel indesejado neste filme. O jovem internacional português regressara ao Benfica no início de 2013, após seis meses pouco felizes no Deportivo da Corunha.

Jorge Jesus recuperou o ativo, ganhou mais um nome para o centro da defesa e surpreendeu com algumas experiências com Roderick como médio defensivo. A menos de meia-hora do final, no Estádio do Dragão, o jogador foi lançado nessa condição.

Surge o minuto 91 (ou 92, como ficou assente), Kelvin foge a Roderick e balança as redes encarnadas. O FC Porto passa para a frente do campeonato. É o início de um ciclo terrível para o Benfica. 

No final da temporada, as partes chegam a acordo e surge a despedida. Roderick assina em definitivo pelo Rio Ave. Neste sábado, no mesmo dia em que o brasileiro regressou aos golos, o português conquistou um penálti decisivo – e polémico - para a sua equipa. Curiosamente, ao minuto 92.

A formação vila-condense bateu o V. Setúbal pela margem mínima e seguiu em frente na Taça de Portugal. À porta do estádio, sem a cobertura jornalística a que estava habituado, o jogador do Rio Ave é abordado pelo Maisfutebol. 

Roderick não sabe se pode falar. Pergunta a um companheiro de equipa, mais experiente. «Fala à vontade, desde que não fales mal de mim!». Em Vila do Conde é assim. Após várias questões sobre o jogo, vira-se a agulha para o clássico e nota-se o ligeiro incómodo. 

«Golo de Kelvin? Isso é coisa do passado, agora sou jogador do Rio Ave e quero apenas pensar no Rio Ave. Já disse o que tinha a dizer, não quero voltar a falar sobre isso», atira o português, procurando encerrar a questão.

Perante a insistência, Roderick solta mais um par de frases, educadamente. No fundo, sabe que algo mudou após aquele lance: «Sei que a última fotografia é sempre aquela que fica, mas como disse, agora represento o Rio Ave, não quero falar sobre esse tema.» 

A realidade é outra. Aos 22 anos, o jogador que foi comparado a Mozer tenta ser feliz fora do Benfica. Em meia época, esteve em dez compromissos do Rio Ave, metade dos quais como titular: «Desde que cheguei, tenho procurado encontrar o meu espaço na equipa. Agora fiz dois jogos seguidos como titular e vou continuar a trabalhar para manter o lugar no onze» 

Surge uma derradeira questão, colocada por um jornalista do Record. Tem a ver com o Rio Ave, mas serve para recuperar aquela aposta de risco no clássico. Sente-se melhor como central ou como trinco? «Tenho mais anos na carreira como central mas sou trabalhador de futebol e temos de jogar onde nos colocam, temos de estar preparados para isso». 

Fonte: maisfutebol.iol.pt

Fonseca gostou de Reyes, Kelvin, Ricardo e Defour

Treinador do FC Porto satisfeito com a seriedade posta em campo

Numa conversa curta com os jornalistas presentes no Auditório José Maria Pedroto, Paulo Fonseca elogiou o comportamento do FC Porto frente ao Atlético e sublinhou as exibições de alguns dos atletas normalmente menos utilizados.

«Estou satisfeito com a prestação dos jogadores que têm sido menos utilizados e também com a seriedade que colocámos em campo». 

«O Reyes e o Kelvin tiveram uma prestação bem conseguida, mas não só eles. Também o Ricardo e o Defour, por exemplo. Fiquei satisfeito com a resposta deles».

Fonte: maisfutebol.iol.pt

Kelvin: «Satisfeito por jogar e pelo golo marcado»

FECHOU O ENCONTRO COM CHAVE DE OURO

O herói do último título nacional teve de esperar pelo novo ano para ser chamado à equipa titular, depois de seis presenças em campo sempre na condição de suplente utilizado. Kelvin tinha, por isso, motivos para estar satisfeito. Mas não só. O brasileiro, de 20 anos, teve participação em dois golos dos tricampeões nacionais. Atrapalhou Marinheiro no autogolo e fechou a contagem com um remate de pé direito.

“Estou muito satisfeito por ter feito o jogo todo, pela vitória da equipa e também pelo golo marcado. Esta é a prova de que viemos focados nos nossos objetivos depois das férias. Tivemos poucos dias de paragem e não perdemos o ritmo que trazíamos antes. Com o Olhanense já tínhamos mostrado que o grupo estava unido e agora temos uma semana para preparar o jogo com o próximo adversário”, apontou o extremo, em declarações ao Porto Canal, não se alongando em comentários sobre o reencontro com o Benfica.

De resto, Kelvin assumiu que não é bom ficar de fora e que a partir deste momento tudo dará para convencer Paulo Fonseca a colocá-lo mais vezes em campo. “Ninguém gosta de ficar de fora. Todos os jogadores querem jogar e desde o início da época que tenho procurado conquistar o meu espaço na equipa. Quando o treinador achar que é o momento de o fazer, estarei lá para corresponder”, prosseguiu o brasileiro.

Ídolo

Desde o golo histórico ao Benfica que Kelvin não marcava pelo FC Porto, pelo que o tento apontado ao Atlético foi algo de especial. O extremo voltou a ouvir o estádio cantar o seu nome. “É uma confiança a mais que me dão. Fico muito feliz por me transmitirem esse carinho e procuro sempre fazer bons jogos para lhes dedicar. Todos nós queremos oferecer-lhes ‘shows’”, sublinhou ainda.

Kelvin espera agora que as últimas chamadas à equipa lhe permitam sonhar com a inscrição na Liga Europa, algo que está em dúvida depois da chegada de Ricardo Quaresma. Paulo Fonseca só deverá fazer avançar um dos extremos.

Fonte: record.pt

MEIA-DÚZIA PARA CHEGAR AOS "QUARTOS"

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O FC Porto goleou este sábado o Atlético (6-0), no Estádio do Dragão, carimbando assim o passaporte para os quartos-de-final da Taça de Portugal. Num jogo de sentido único, Varela (24m e 73m), Defour (37m), Fábio Marinheiro (47m), na própria baliza, Otamendi (75m) e Kelvin (90m) fizeram os golos dos Dragões.
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Mesmo com várias alterações no onze inicial, a dinâmica portista começou a fazer mossa desde cedo e, logo aos seis minutos, Jackson Martínez rematou com estrondo à barra após cruzamento de Varela. O avançado colombiano e Kelvin voltaram a ficar perto do golo (19 e 21m), mas este surgiu pouco depois por intermédio de Varela, em lance individual (24m). Estava finalmente capitalizado o domínio azul e branco.

Pacientes e acutilantes, os tricampeões nacionais continuaram a tentar contrariar a densidade defensiva da formação lisboeta, que pouco ou nada incomodou Fabiano durante os primeiros 45 minutos. À passagem dos 37, Defour desviou subtilmente um cruzamento bem medido de Kelvin e dobrou a vantagem portista, estabelecendo o 2-0 com que as equipas recolheram aos balneários. Meio caminho percorrido rumo aos quartos-de-final da Taça de Portugal, portanto.

Já com Danilo no lugar de Alex Sandro, a etapa complementar começou praticamente com o terceiro golo do FC Porto. O cruzamento venenoso de Varela encontrou Fábio Marinheiro pelo caminho e o defesa do Atlético acabou por balançar as redes erradas, para alegria dos adeptos portistas, que tiveram ainda mais motivos para festejar.

Varela e Otamendi, num par de minutos (73 e 75m), e Kelvin (90m) “engordaram” ainda mais um triunfo que nunca esteve em causa e cujos números não deixam a mais pequena margem para qualquer dúvida. Missão cumprida com distinção e lugar reservado nos quartos-de-final da Taça de Portugal.

Fonte: fcporto.pt

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Convocatória FC Porto - Atlético

O avançado brasileiro Kelvin está convocado  para o encontro com o Atlético, dos oitavos-de-final da Taça de Portugal, a disputar sábado, pelas 18h00, no Estádio do Dragão.

Lista de 19 convocados: Fabiano e Bolat (g.r.); Danilo, Lucho, Quaresma, Josué, Jackson Martínez, Ghilas, Reyes, Herrera, Varela, Licá, Ricardo, Mangala, Fernando, Alex Sandro, Kelvin, Otamendi e Defour.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Moutinho: «Vejo o golo do Kelvin quase todos os dias»

Médio do Mónaco e o momento marcante de 2013

João Moutinho declarou que o último campeonato conquistado pelo FC Porto é algo que vai «recordar para toda a vida, sobretudo o jogo da viragem, o clássico do Dragão com o Benfica».

Em declarações a O Jogo, o médio do Mónaco disse que aquele foi «um jogo de uma intensidade incrível e que terminou com um momento inesquecível», em referência ao 2-1 para os portistas, que permitiu ultrapassar o rival na classificação.

«Foi especial, ainda o sinto quando vejo as imagens e posso dizer que vejo o golo do Kelvin quase todos os dias», contou o internacional português sobre um momento que o marcou em 2013.

Fonte: maisfutebol.iol.pt

"Kelvin desafiou os deuses do futebol"

"Kelvin desafiou os deuses do futebol"
No balanço de 2013, quando ainda falta disputar um Sporting-FC Porto, o clube portista considera a última vitória frente ao Benfica a "mais marcante" da história do Estádio do Dragão.

O ano de 2013 ainda não terminou - há um Sporting-FC Porto para disputar, a 29 de dezembro, na Taça da Liga -, mas o clube portista já fez o seu balanço anual. Destacando títulos no futebol, andebol e hóquei em patins, em ano do 120.º aniversário o clube portista recordou o histórico golo de Kelvin, ao Benfica, que "virou" a Liga 2012/13.

"Promete perdurar para sempre na memória dos adeptos portistas e que até merece um lugar de destaque no Museu do FC Porto by BMG, sob o nome de 'Espaço K'. A 11 de Maio de 2013, na 29.ª e penúltima jornada do campeonato, Kelvin desafiou os deuses do futebol e fez o golo daquela que será, muito provavelmente, a vitória mais marcante da história do Estádio do Dragão. No célebre minuto 92, o jovem brasileiro consumou a reviravolta frente ao Benfica e abriu caminho à conquista de mais um tricampeonato", pode ler-se no sítio oficial portista.

"A revista de 2013 não se esgota no relvado. O Dragão Caixa, a casa das modalidades portistas, voltou a servir de palco a mais festas que, curiosamente, aconteceram em dias consecutivos. A 17 de Maio, o FC Porto bateu o Benfica por 26-23 e sagrou-se pentacampeão nacional de andebol, partindo agora em buscar de um feito nunca dantes conseguido em Portugal: o hexacampeonato. No dia seguinte, a 18 de Maio, frente ao mesmo adversário mas no hóquei em patins, o FC Porto venceu por esclarecedores 7-3 e recuperou o título nacional que lhe havia fugido na temporada anterior. A Taça de Portugal e a Supertaça António Livramento foram os outros troféus erguidos pelo hóquei em patins portista em 2013", acrescenta o FC Porto.

Fonte: dn.pt

JOGO NULO NA TAÇA DA LIGA

Após a paragem natalícia, o futebol voltou com um clássico que deu em nulo. Sporting e FC Porto empataram a zero num jogo pouco interessante, especialmente na primeira parte, e em que os Dragões – que terminaram com dez jogadores – trouxeram de Lisboa um resultado que lhes dá boas perspectivas de avançar para as meias-finais. Os portistas recebem em casa Penafiel e Marítimo nos encontros que restam deste grupo B, em que todas as equipas têm um ponto no final da primeira jornada.

Face ao “onze” tipo dos últimos encontros, o treinador Paulo Fonseca fez entrar o guarda-redes Fabiano – que teve intervenções decisivas, especialmente no segundo tempo, negando o golo ao Sporting – e ainda Herrera, no lugar de Lucho. A história da primeira parte pode contar-se em poucas palavras: ambas as equipas colocaram as suas linhas defensivas muito adiantadas, o que roubou espaço para trocar a bola e concentrou muito o jogo a meio-campo.

Houve momentos alternados de domínio e poucas situações claras de golo: na primeira delas, aos sete minutos, Ghilas foi lançado por Alex Sandro e rematou por cima; do outro lado, foi Wilson Eduardo a obrigar Fabiano a uma defesa atenta, aos 26 minutos. Ao intervalo a posse de bola era repartida, com ligeira vantagem azul e branca.

No segundo tempo, voltou a ser Ghilas a dar o primeiro aviso, com um remate a partir de posição de fora de jogo, mas que deu conta de uma vontade por parte do FC Porto de pressionar mais próximo da área do adversário. Fernando, aos 62 minutos, também cabeceou em boa posição, após canto, mas a bola saiu por cima.

Os dois bancos mexeram a partir dos 60 minutos e no FC Porto saíram Herrera e Fernando (tocado), entrando em campo Lucho e Defour. O Sporting, em sua casa, não arriscou na procura da vitória, trocando um ponta-de-lança por outro (Slimani por Montero) e extremo por extremo (Capel por Carrillo). Para além disso, destaque para William Carvalho, que entrou “a matar” sobre Varela e viu o cartão amarelo, quando bem podia ter visto o vermelho.

As grandes oportunidades do Sporting na segunda parte apenas surgiram nos últimos 16 minutos, mas foi a vez de Fabiano, habitual suplente de Helton na baliza portista, mostrar toda a sua qualidade: aos 74 minutos evitou o remate de Carrillo e a recarga de Montero e aos 81 negou o golo a Vítor.

O FC Porto terminou o encontro com apenas dez homens, visto que Olegário Benquerença decidiu mostrar o segundo cartão amarelo a Carlos Eduardo por uma falta banal a meio campo. Este critério compara bastante mal com o cartão amarelo mostrado a William Carvalho poucos minutos antes, mas o FC Porto foi capaz de garantir o empate e a equipa visitada continua sem vencer os Dragões esta época.

Fonte: fcporto.pt