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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Kelvin: «Sinto-me um jogador mais maduro»

O QUE O GOLO AO BENFICA AJUDOU A MUDAR

Kelvin foi uma das principais figuras do último campeonato, sobretudo por aquele golo que marcou ao Benfica e que foi essencial para a conquista do tricampeonato. Tratou-se, portanto, de uma época de emoções fortes para o brasileiro, de 20 anos, e logo na sua primeira ao serviço do FC Porto, após um ano a rodar no Rio Ave.

Apesar da euforia que provocou em toda a nação azul e branca e pela qual também se deixou contagiar, Kelvin continua com os dois pés bem assentes no chão, garantindo que não se deixa envaidecer pelo feito alcançado no clássico e que vai seguramente marcar toda a sua carreira.

“Esse golo trouxe-me uma maior dose de confiança para a próxima temporada. Sinto-me um jogador melhor, sinto-me um jogador mais maduro”, analisou o extremo brasileiro a Record, reconhecendo que na época finda ainda não estava em condições de ser titular do FC Porto, devido à forte concorrência que veio encontrar no plantel.

Jogadores como James Rodríguez, Varela ou Atsu relegaram Kelvin para segundo plano e foi na equipa B que encontrou o seu espaço competitivo durante grande parte da última temporada. Ainda assim, aproveitou as oportunidades que lhe foram dadas por Vítor Pereira da melhor maneira, surgindo em destaque, ao apontar golos decisivos, tanto ao Benfica como o Sp. Braga, garantindo aos dragões 6 pontos decisivos nas contas do tricampeonato.

“O treinador [Vítor Pereira] sempre me disse para trabalhar bem e para ter paciência também. Foi isso mesmo que eu fiz isso, porque sei que o FC Porto tem grandes jogadores. Tenho olhos na cara, não é? Eu entendo isso. Procurei fazer o meu trabalho e esperei pelas oportunidades”, prosseguiu Kelvin, ele que está disponível para qualquer um dos cenários que a SAD lhe apresente para a próxima temporada.

O brasileiro mostra-se aberto perante a possibilidade de ser emprestado a um clube que lhe permita jogar com maior regularidade do que no FC Porto, mas também está disposto a prosseguir no plantel campeão nacional, alternando entre a equipa principal e a secundária, como aconteceu na época finda. Ainda assim, não esconde a sua preferência.

“Quero afirmar-me neste clube, mas não estou ansioso por isso”, confessou Kelvin, demonstrando uma vez mais que não se deixa iludir pela projeção que o golo ao Benfica lhe deu. “Acho que nada do que se passou na última temporada me vai atrapalhar”, afirmou em jeito de promessa.

De resto, na temporada que se avizinha, Kelvin deixará de ter a concorrência de James Rodríguez, que assinou pelo Monaco, e de Christian Atsu, extremo que está em rutura com o clube. Mesmo assim, o brasileiro não terá tarefa facilitada na luta por um lugar, já que terá novos colegas com quem medir forças, como são os casos do ex-Estoril Licá e do ex-V. Guimarães Ricardo. Para além desses, ainda outro extremo será contratado...

NÚMEROS

2 títulos acrescentados ao currículo de Kelvin em apenas uma temporada ao serviço do FCPorto. O brasileiro fez parte do plantel que, na época passada, venceu a Supertaça Nacional e o campeonato;

3 golos marcados por Kelvin na última edição do campeonato nacional: dois ao Sp. Braga e um ao Benfica, sendo que todos eles foram decisivos;

25 os jogos que realizou na época finda, divididos por equipa principal e secundária. Kelvin competiu na Liga (8 partidas), na Taça de Portugal (1), na Taça da Liga (3) e, claro, na 2.ª Liga (13) também, tendo assinado dois golos ao serviço da equipa dirigida por Rui Gomes.

Fonte: record.pt

segunda-feira, 24 de junho de 2013

«Já tirei a carta de condução» - Kelvin

Kelvin reclama mais oportunidades (foto ASF)
Nem tudo foram rosas para Kelvin nesta época. O extremo admite que falhou... 

«Foi depois dos dois golos que marquei ao SC Braga. Acho que foi na mesma semana que a polícia apanhou-me sem carta de condução. Ia treinar e tinha de levar um amigo meu ao médico esse dia. Tive de que o carro por causa de uma emergência. Agora já tirei a carta», recordou o brasileiro, que relatou alguns casos de indisciplina que ocorreram quando estava na equipa B dos dragões. 

«O treinador tirou-me (num jogo) e acabei por pontapear um balde. Nunca fui de ficar chateado, mas em todos os jogos ele (Rui Gomes) tirava-me, estava bem na partida... Estava de cabeça quente, mas depois vi que errei. Isso já passou. Agora é procurar não errar mais. Foi difícil. Saí muito novo, 18 anos. Na verdade tinha 17 quando assinei com o Porto. Quando fiz 18, fui logo para lá», rebobinou Kelvin, durante uma entrevista ao jornal do Paraná, Gazeta do Povo. 

Fonte: abola.pt

Kelvin: «Quero mais oportunidades»

Jogador diz que, se não for para jogar, então que seja emprestado

Depois de se ter sagrado campeão nacional pelo F.C. Porto, ainda por cima, tendo marcado num jogo decisivo, Kelvin recordou as dificuldades que sentiu nos primeiros tempos da experiência em Portugal, e fez uma antevisão do futuro.

«Agora, a minha vida na Europa está boa. Fui campeão, no meu primeiro título nacional, e acho que melhor do que isso não é possível. Estou feliz e quero continuar por lá. Vamos ver o que acontece quando regressar. Quero mais oportunidades para jogar e seguir em frente com conquistas e títulos», disse o jogador, em entrevista à Gazeta do Povo. 

«O futuro está na mão deles [dirigentes do Porto]. Eu quero continuar lá. Se for para continuar, óptimo. Se eles disserem que é melhor eu ser emprestado, eu entendo também. Eu preciso de jogar, eu quero jogar», frisou. 

Kelvin recordou então os primeiros tempos em Portugal. «Tinha 17 quando assinei pelo Porto. Quando fiz 18, fui. É difícil para um jogador novo assim que sai, passa por muitas dificuldades. Não conhece o país, tem que passar por uma adaptação, não joga...»

«A principal dificuldade é não jogar mesmo. Diziam que ainda era novo ainda e precisava de mais experiência. Sabe que estava a treinar bem, mas é preciso ter paciência e esperar a vez. Quando fui emprestado ao Rio Ave [em 2011], não jogava também. Ficava nervoso, e estava cheio de vontade de ir embora, mas sabia que não podia, tinha que treinar, fazer tudo certinho para que desse certo. Então continuei», contou.

Fonte: maisfutebol.iol.pt

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Kelvin «Quero ficar no Porto, estou mais crescido»

Esquerdino admite erros e deslumbramento após os golos marcados frente ao Sp. Braga

O nome de Kelvin ficará perpetuado na história da Liga 2012/13 e no tricampeonato do F.C. Porto. Ainda assim, o jovem brasileiro admite ao Maisfutebol que nem tudo foi ouro sobre azul.

A última imagem conta mas não apaga as anteriores. O esquerdino apareceu com maior regularidade na segunda metade da época e surpreendeu ao bisar frente ao Sp. Braga, a 8 de abril. Saltou da cartola, marcou aos 83 e 86, evitou um empate caseiro (3-1).

Vítor Pereira mostrava-se satisfeito, Kelvin agarrava a oportunidade para a largar pouco depois. Seguiu-se meia hora na final da Taça da Liga, perdida para o mesmo Sp. Braga, e um par de incidentes.

A 20 de abril, não saiu do banco frente ao Moreirense. Ganharia ritmo no dia seguinte, ao serviço do F.C. Porto B, frente ao Leixões. Porém, reagiu mal quando Rui Gomes decidiu substituí-lo, ao minuto 54.

Alguns dias mais tarde, foi apanhado ao volante sem carta de condução, por volta das sete da manhã. Passou do céu ao inferno.

«Errei. Fiz os golos contra o Sp. Braga e foi tudo abaixo. Cometi erros, acho que continuarei a cometer alguns erros no futuro porque faz parte, mas já aprendi e quero deitar isso para trás das costas.»

Seguiu-se nova chamada à equipa B, correspondida com um golo no embate com o Feirense e o regresso às opções de Vítor Pereira. Entrou e decidiu no clássico. O F.C. Porto inverteu a situação e arrancou para o título nacional.


Será suficiente para garantir a continuidade no plantel? «Quero continuar a ajudar o F.C. Porto, mas se decidirem ceder-me, para ter mais ritmo de jogo, irei respeitar. A minha vontade é clara: quero ficou, estou mais crescido e espero dar mais na próxima época.»

«Nesta altura, penso em curtir as férias. Passei o ano na luta, na luta pelo espaço e pelo F.C. Porto, e felizmente terminou com o título de campeão. Foi muito bom receber os parabéns dos amigos e da família neste regresso ao Brasil», salientou o esquerdino.

À distância, Kelvin vai acompanhando a atualidade do F.C. Porto. Já sabe, por exemplo, que Vítor Pereira está de partida para a Arábia Saudita e que Paulo Fonseca é o seu sucessor.

«Só tenho de agradecer ao Vítor Pereira, como ele agradecerá a nós pelo que fizemos este ano, todos juntos. Se a saída foi boa para ele e para o F.C. Porto, espero que seja feliz, merece e creio que ainda terá muito sucesso, ainda conquistará muitos títulos», remata o jovem esquerdino.

Fonte: maisfutebol.iol.pt

Kelvin: «Golo ao Benfica ainda não saiu da cabeça»

Brasileiro recorda vitória do clássico, afasta-se do número 92 e explica as declarações polémicas

Kelvin terminou a época como herói do F.C. Porto. Garantiu dois triunfos decisivos frente a Sp. Braga e Benfica, no espaço de um mês, contribuindo para a reconquista do título nacional. Tudo mudou em poucas semanas.

«Ainda na terça-feira, recebi várias mensagens de pessoas a lembrar que fazia um mês desde o golo ao Benfica. Eu só pensava: já um mês? Parece que foi ontem. É algo que ainda não me saiu da cabeça e não vai sair por muito tempo», diz o esquerdino, ao Maisfutebol.

O golo da vitória no clássico permitiu a Kelvin reescrever a sua história, uma vez mais. Saltara do banco para bisar frente ao Sp. Braga mas deitara tudo por terra nas semanas seguintes. 

O jovem brasileiro apareceu em abril, marcou à formação arsenalista e entusiasmou-se. Voltou à equipa B, reagiu mal a uma substituição, pagou por isso e regressou a tempo do clássico. Entrou ao minuto 79, marcou ao minuto 92.

A liderança passou para o F.C. Porto. Os adeptos não esquecem Kelvin e esse momento. Alguns deles subscreveram uma petição para ver o esquerdino com o número 92 na próxima época.

«Eu vi isso na internet, sim», diz Kelvin entre sorrisos. De qualquer forma, afasta-se de mais um foco de polémica. «Quem decide isso dos números nas camisolas é o F.C. Porto, não os jogadores. Se fosse eu a decidir? Acho que não tem nada a ver, não vou por aí, foi algo que ficou na história e irei sempre lembrar, apenas isso.»

Ainda assim, os benfiquistas recordam uma afirmação forte do brasileiro em entrevista a um jornal do seu país, após o clássico. «Disse que ia torcer pelo Chelsea na final da Liga Europa, como disse que ia torcer pelo V. Guimarães na final da Taça, mas não tenho nada contra o Benfica.»

«Foi apenas a minha opinião, tenho o direito de ter as minhas preferências», frisa.

Fonte: maisfutebol.iol.pt

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Pinto da Costa: "Kelvin é brasileiro, não percebeu o interesse nacional"

O presidente do FC Porto participa nas conferências dos 125 anos do Jornal de Notícias e aproveitou, uma vez mais, para recordar um desejo do presidente da EDP.

O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, recordou com ironia as declarações de António Mexia no dia do clássico com o Benfica em que o presidente da EDP defendeu que o Benfica campeão nacional seria bom para o PIB. "O Kelvin é brasileiro, não percebeu o interesse nacional", afirmou no decorrer das conferências que decorrem esta segunda-feira e assinalam o 125º aniversário do Jornal de Notícias. "A estratégia que temos de compreender é que, para que não desça o PIB e para que o senhor ministro das Finanças esteja mais satisfeito, o Benfica tem de ganhar", disse também.

O dirigente portista participou no tema "Porto, marcas e internacionalização", recordando que Bogotá, capital da Colômbia, é a terceira cidade com mais seguidores do FC Porto nas redes sociais. "Não sei qual é a cidade do Kelvin, mas estou convencido de que lá o número de seguidores disparou igualmente", disse, bem humorado.

Fonte: "O Jogo" (03/06/2013)

Kelvin: "Objetivo maior é a Seleção do Brasil"

O autor do golo frente ao Benfica no Dragão não esconde que depois de jogar num grande da Europa ambiciona ser chamado de novo à "canarinha".


Kelvin ainda não desceu à Terra. o Herói do clássico com o Benfica cumpre amanhã, 1 de Junho, 20 anos, mas já anda a festejar há duas semanas. Admite que se arrepiou quando ouviu tanta gente gritar pelo seu nome no Dragão.

Ainda agora começa a deixar a sua marca no FC Porto, mas Kelvin já pensa em voltar a uma casa que experimentou na formação e gostou. "O meu objetivo maior é chegar à seleção brasileira. Mas à principal, pois das jovens já fiz parte. É o meu sonho mais alto", surpreende. "Até aqui, o sonho de menino era jogar num grande da Europa. Mas esse já cumpri não foi? Resta seguir em frente e continuar a sonhar alto", sorri.

Fonte: "O Jogo" (31/05/2013)

«Quero ficar e fazer mais golos decisivos» - Kelvin

O golo que marcou ao Benfica ficará inevitavelmente na história do Campeonato 2012/2013. O jovem médio brasileiro manifesta o desejo de ter um lugar no plantel para a próxima época, até porque tem em mente mais êxitos.

«Quero dar continuidade ao meu trabalho e continuar no clube a fazer golos decisivos», referiu Kelvin, que, apesar dos festejos pelo título de campeão nacional, continua com a imagem do jogo frente ao Benfica:

«Nunca tinha visto o estádio lotado, com os adeptos a gritar o jogo todo. Foi impressionante.»

Fonte: abola.pt

MERECEMOS O "TRI"

O que interessa nos campeonatos é como eles acabam, não como começam ou estão à 23.ª jornada. Pela forma como esta equipa sempre acreditou na vitória, até ao último instante, numa época cheia de dificuldades, o "tri" – 27.º título da história – é mais do que merecido. Na Liga mais disputada dos últimos anos, o triunfo foi carimbado no terreno do Paços de Ferreira (2-0), graças a golos de Lucho e Jackson.

Os Dragões recuperaram quatro pontos de desvantagem nas últimas três jornadas, mas convém lembrar que, nos últimos três anos, têm apenas uma derrota. É preciso mais para demonstrar a superioridade azul e branca? Para além de este ter sido um dos campeonatos mais saborosos de sempre, que ficará sempre na memória pelo golo nos descontos de Kelvin, frente ao Benfica, sublinhe-se ainda que Lucho tem seis títulos nacionais em cinco anos e meio de FC Porto e Helton arrecadou o sétimo, no dia em que cumpriu a 200.ª partida na Liga

Era preciso carimbar o título, num campo difícil, mas os primeiros 15 minutos foram marcados por muitas faltas e muito luta a meio-campo. As duas equipas sentiram dificuldades em ligar o jogo, mesmo com o FC Porto a assumir a maior parte da posse de bola e a intenção de rematar à baliza (o Paços de Ferreira chegou ao intervalo sem qualquer remate na estatística). A primeira tentativa de golo foi de João Moutinho, aos quatro minutos, e, aos sete, Varela trabalhou na esquerda e Lucho, de primeira, acertou na malha lateral.

A partir dos 15 minutos, o FC Porto subiu de rendimento, talvez por ter sacudido aquela pontinha de nervosismo que subsistia, e passou a adivinhar-se o golo. Aos 21 minutos, Lucho atirou por cima, de primeira, na "ressaca" de uma jogada de ataque. No minuto seguinte, James interceptou um mau passe de Luiz Carlos e obrigou Ricardo a fazer falta, quando o colombiano se isolava. O defesa pacense foi expulso e Lucho converteu a correspondente grande penalidade. Metade do trabalho estava feito e apenas nos descontos o Paços de Ferreira conseguiu ameaçar a baliza de Helton, que se antecipou a Vítor mas não teve mais trabalho nos primeiros 45 minutos.

Logo no recomeço, Varela teve um grande trabalho na esquerda e cruzou para Jackson, que cabeceou a preceito, mas Cássio a evitou o golo em cima da linha. No entanto, aos 52 minutos, o colombiano apontou o golo que carimbou definitivamente o título: uma bola pingada na área que Lucho ganhou foi parar aos pés do avançado, que não perdoou. O encontro estava controlado, mas houve um factor que obrigou os portistas a sofrer mais um pouco: a expulsão de Danilo, aos 56 minutos, por acumulação de amarelos.

Num contexto de dez contra dez, a matriz de posse de bola do FC Porto era ideal para controlar o encontro até ao apito final e garantir o título. Assim foi, sem grandes sobressaltos, e com um inesgotável Varela na frente de ataque, que conseguiu criar perigo quase a cada lance. Lucho ainda acertou no poste, bem como Jackson, quando tentou um chapéu, já em cima do minuto 90, o que o impediu de superar a melhor marca de golos no campeonato desde que este é discutido a 30 jornadas. "Ficou-se" assim pelos 26 tentos, na época de estreia em Portugal.

Porém, esse era apenas um pormenor num contexto de uma festa limpinha, limpinha, limpinha e, acima de tudo, muito merecida. Nunca deixámos de pensar em "tri".

FICHA DE JOGO

Paços de Ferreira-FC Porto, 0-2
Liga portuguesa, 30.ª jornada
19 de Maio de 2013
Estádio da Capital do Móvel, em Paços de Ferreira

Árbitro: Hugo Miguel (Lisboa)
Assistentes: Nuno Pereira e Hernâni Fernandes
Quarto árbitro: Jorge Ferreira

PAÇOS DE FERREIRA: Cássio; Tony, Ricardo, Tiago Valente e Diogo Figueiras; André Leão, Luiz Carlos e Vítor; Manuel José (cap.), Poulsen e Josué
Substituições: Poulsen por Cohene (24m), Manuel José por Christian (intervalo) e Vítor por Hurtado (74m)
Não utilizados: António Filipe, Caetano, Nuno Santos e Filipe Anunciação
Treinador: Paulo Fonseca

FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Defour, João Moutinho e Lucho (cap.); James, Jackson Martínez e Varela
Substituições: Defour por Castro (78m), James por Kelvin (82m) e Varela por Liedson (89m)
Não utilizados: Fabiano, Izmaylov, Abdoulaye e Sebá
Treinador: Vítor Pereira

Ao intervalo: 0-1
Marcadores: Lucho (23m, pen.) e Jackson (52m)
Cartões amarelos: Danilo (17m e 56m) e André Leão (78m)
Cartões vermelhos: Ricardo (22m) e Danilo (56m, por acumulação de amarelos)

Fonte: fcporto.pt  (19/05/2013)